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“Um código, uma conduta rasteira, com acuidade
E vou escrevendo versos inversos
Meu reverso, mas minha outra metade
Quem será?
Se haverá?
Quem é o ser que vai me inspirar versos sem fim,
Uma prática para tantas teorias?
Muitas rimas perante a maestria de quem nos ama...
Entoando cânticos, músicas, e delírios
Suavidade e arroubos dos amores menos idealizados
Mas sempre intensamente amados,
Olho para além da rua... Atravesso cidade nua, encima da faixa!
E lá vejo, que não vejo!
Pois menor idealização
O que vem são poemas, e já basta!
Atriz rima com alma destroçada.
Então fico na quietude de mais um dia
Tem incenso, quem sabe cheiro tal fumaça
Pra meditar além de versos desconexos
Pois meu inverso, é só ao que vim,
E ai de mim, vim poeta
E não é orgulho de quem rima, chora
Também escreve, lateja, sente, rasteja
E se ergue! Claro... Carvalhos parecem com minha alma, rija...”
(Carmen Ligia, versos desta madrugada 19/jan/2011... Agora aproximadamente
06hr02min).
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