"Hoje lá fora havia um tempo diferente,
Um templo diferente,
Ausente e sempre presente,
Pulsante ainda que errante.
À esmo,
Vi uma janela igual,
Flores que morriam
E sonhos que nasciam.
Tudo era tão diferente
Mas as mágoas tão sibilantes
E feridas, chagas abertas.
O Sol, o calor, mas não o esquecimento.
O tempo voraz
E a ausência de mim mesmo."
(set/2012)
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