sábado, 25 de janeiro de 2014

Soneto da pequenez de um momento: Pré-caju solto... (De Carmen Ligia)

Sensatez. Não é uma palavra que me cabe.
Uma embriaguez dos sentidos...
Uma festa pagã lá fora,
E eu aqui, teclado e devaneios.

Eis o Pré-caju:
A festa máxima que tanto curti :)
Hoje a poeta está recolhida,
Quiçá em sua melancolia...

O soneto não é abstrato,
Não é abastado,
Tampouco bastardo.

É naufrágio...
São cinzas fumegantes na memória,
Na carne, ainda o gosto de outrora...


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