
"Uma massagem,
Uma neosaldina, um chocolate geladinho;
Nesta hora, vejo o quanto é deprimente
A solidão e o vazio...
Tinha anador,
E um quarto sem cor;
Um frio computador:
Solidão espanta!
Não tinha olhos, com sorriso,
Ou mesmo um ombro amigo.
Esperanças?
Mais uma noite, sem 'danças'...
Calafrio em meu peito, desejos;
"Cadê" os beijos, e um amor imenso?
Nada!
Anador, e outra madrugada em que queimo
Sozinha, sem massagens,
"Viagens"... Pra desvendar segredos.
Respiração, entrecortada,
Em meu monólogo imperfeito..."
(Carmen Ligia, em 15 de março/2011).
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