Agradeçemos a Graziele, por sua dedicação contumaz, também ao Renan, sem esquecer o motorista da Kombi. E claro, aos protagonistas do curta, seu Dodó e a linda Taís, estendendo este a Marinha aracajuana, que se fez presente nas filmagens.
Mas em especial agradecemos a presença destes Mestres da arte visual, Bruno, Grota, Felipe Augusto e Craveiro, que carregam simplicidade e talento imensuráveis. Sintam-se sempre em casa, tragam esta simpatia sempre por aqui, mostrando-nos esta maneira descontraída de ser-fazer cinema, arte e vida.
O poema que segue é uma singela homenagem, baseada subjetivamente nas gravações que ocorreram esta semana. E que venham muitos curtas, que mostra-nos que ainda que a vida também seja um 'curta' - (desculpe-me o clichê, Felipe) - ela pode ser eternizada por imagens, sorrisos e memórias compartilhadas, desta semana "puxada", porém produtiva, expressiva e tão animada!
Valeu Kinoarte,
Valeu colegas de curso!
Fica aqui meu abraço...
"Rio
Mar
Natureza a contemplar
Filha, Pai
O inverso se esvái
Que se revela no céu azul de Aracaju
Em andanças pés nus
Filha-esperança
Pai espera... O quê? Quem saberá dizer?
Cabana é casa, areia é pó
Ai do que se perdeu, no horizonte de não ser
Não ser amor com demonstração
Mas ainda ser amor, na solidão.
E na solidão, respeito, mesmo subjugação...
Na imensidão do horizonte, fé
Minha mão em sua mão,
No reencontro, renovação
Travessia é volta, é resgate
Em nós, por nós, por pouco
Quase nada se modifica; e tudo, ainda que mazela,
não é mera quimera,
É só mais estrada"...
(Carmen Ligia, em homenagem ao Curso Realização
em Audiovisual
npd Orlando Vieira - Se).
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